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Documentário ‘O Outro Lado da Moeda’ debate a história e o futuro do dinheiro

Fonte e foto: assessoria de imprensa

Encontrar uma nota na rua ou esquecida no bolso da calça desperta muitos sorrisos hoje, mas nem sempre foi assim. Antigamente, outros objetos representavam os valores. E no futuro, como será? Investigando e contando a história da relação do homem com o dinheiro, o documentário inédito ‘O Outro Lado da Moeda’estreia com exclusividade no canal Curta!.
 

Viabilizado pelo Curta! através do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), com produção da Giros Filmes, o documentário lança mão de imagens de arquivo e depoimentos inéditos de economistas, historiadores e especialistas para apresentar uma cronologia da história da moeda e discutir panoramas e inovações que transformaram o modo como o dinheiro circula e, consequentemente, a sociedade.
 

Com direção de Lívia Cappelari e Rogério Pixote, a obra é dividida em quatro partes. Na primeira, acompanhamos a história da moeda e seu desenvolvimento. De uma variedade de objetos utilizados como meio de troca entre mercadorias até a criação do dinheiro, forjado e concebido pela sua praticidade, passeamos também pela história da humanidade.
 

“A primeira coisa que é importante entender: o dinheiro nasce como um conceito, para mensurar valores, mensurar bens e serviços, dívidas e créditos. É um grande passo para a humanidade inventar esse conceito”, explica Simone Deos, professora do Instituto de Economia da Unicamp.
 

O documentário se utiliza de recursos gráficos para explicar, de maneira didática, conceitos de economia como liquidez, arbitragem financeira, políticas cambiais e financeirização. Ao analisar, na segunda parte, o estado atual da moeda, que deixa de ser algo impresso só pelo governo e vira um sinal magnético, passando a circular com facilidade e tornando o sistema financeiro global, a obra mostra como território e o tempo desaparecem.
 

A facilidade na troca comercial se tornou mais prática, mas trouxe consigo riscos. Atividades tradicionais como a industrial deixam de ser protagonistas na economia, o capital improdutivo começa a prosperar e, com ele, problemas como alta taxa de juros e inadimplência.
 

‘É muito importante lembrar que a Constituição de 88 considerou esse problema. Então, no artigo 192, sobre sistema financeiro nacional, estava estipulado que o sistema financeiro deve servir aos interesses da sociedade. Mas tiraram esse artigo’, Ladislau Dowbor e economista e professor da USP.
 

Apresentando possibilidades e propostas criativas ao novo cenário econômico, a terceira e a quarta parte discutem a moeda digital. Entre elas, o e-dinheiro, plataforma digital da rede brasileira de bancos comunitários; e as moedas sociais, como a Mumbuca, em Maricá, no Rio de Janeiro, que aumentou o arrecadamento da cidade e financia projetos e iniciativas como ônibus com tarifa zero.
 

O documentário mostra como os bancos comunitários pouco a pouco vão conquistando seu espaço e se tornando agentes sociais ligados ao desenvolvimento econômico de pequenos negócios, fazendo o dinheiro circular dentro da própria sociedade. Com mais de 30 mil comércios que utilizam a moeda social e movimentando mais de R$ 1 bilhão, o Banco Palmas, de Fortaleza, é um dos exemplos estudados na obra.
 

“A moeda social é um ativo financeiro, que é lastreada em reais, mas que tem como objetivo gerar riqueza para o local. Ela circula no território e essa circulação gera a riqueza. A taxa gerada na compra volta para o banco comunitário para ele reinvestir na comunidade, com crédito a juro zero. A riqueza gerada não é apropriada privativamente, ela é reinvestida de forma social na própria comunidade”, explica Joaquim Melo, coordenador do Banco Palmas.
 

“O Outro Lado da Moeda” é uma produção original do Curta!. O documentário também pode ser assistido no CurtaOn – Clube de Documentários, disponível no Prime Video Channels, da Amazon, na Claro tv+ e no site oficial da plataforma (CurtaOn.com.br), um dia depois da estreia no canal. A estreia é no dia temático Sextas da História e da Sociedade, 31 de janeiro, às 22h30.

Quartas de Cena e Cinema – 29/01

21h – “Grandes Cenas” (Série) – Episódio: Que Horas Ela Volta?

A diretora Anna Muylaert expõe seu processo de criação em “Que Horas Ela Volta?” (2015) e ressalta a importância da inesquecível cena da piscina, que marca a grande transformação da personagem Val, interpretada por Regina Casé. Duração: 20 min Classificação: 10 anos Horários alternativos: 30 de janeiro, quinta-feira, às 1h e às 15h; 31 de janeiro, sexta-feira, às 9h; 2 de fevereiro, domingo, às 9h30

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21h30- “Sessão PortaCurtas: Caluim” (Documentário) – INÉDITO

Uma atriz negra recebe um tratamento bem peculiar em um set de filmagem composto por uma equipe branca. Direção: Marcos Alexandre Duração: 12 min Classificação: Livre Horários alternativos: 30 de janeiro, quinta-feira, às 1h30 e às 15h30; 31 de janeiro, sexta-feira, às 9h30; 1 de fevereiro, sábado, às 21h10; 2 de fevereiro, domingo, às 13h30; 3 de fevereiro, segunda-feira, às 3h35

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Quintas do Pensamento – 30/01

22h –Noite e Dia – Lima Barreto, Obra & Vida” (Documentário)

A trajetória do escritor, jornalista e cronista carioca Afonso Henriques de Lima Barreto (1881-1922), uma das figuras centrais da literatura brasileira no século XX, autor de obras como os romances “Recordações do Escrivão Isaías Caminha” (1909), “Triste Fim de Policarpo Quaresma” (1911) e “Clara dos Anjos” (1922/1948). Direção: Rodrigo Grota. Duração: 115 min. Classificação: A 12 anos. Horários alternativos: 31 de janeiro, sexta-feira, às 2h e às 16h; 1 de fevereiro, sábado, às 13h30; 2 de fevereiro, domingo, às 19h35; 3 de fevereiro, segunda-feira, às 10h

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Sextas de História e Sociedade – 31/01

22h35– “O Outro Lado da Moeda” (Documentário) – INÉDITO E EXCLUSIVO

O documentário procura lançar um novo olhar sobre a história e o papel social de uma tecnologia onipresente em nossas vidas: o dinheiro. Combinando uma cronologia histórica da moeda com o acompanhamento de personagens reais, o filme mostra de que maneira diferentes atitudes diante do dinheiro podem nos ajudar a entender e transformar os desejos, valores e ações da sociedade em que vivemos. Direção: Maria Lutterbach Duração: 72 min Classificação: 10 anos Horários alternativos: 1° de fevereiro, sábado, às 2h35 e às 15h30; 2 de fevereiro, domingo, às 21h40; 3 de fevereiro, segunda-feira, às 16h35; 4 de fevereiro, terça-feira, às 10h35

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Sábado– 01/02

21h30 – Tribalistas (2017)

Quinze anos após o fenomenal sucesso de seu primeiro álbum, os Tribalistas estão de volta. O trio formado por Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte lança novo CD com dez faixas inéditas e autorais. O projeto celebra a cumplicidade e parceria entre os amigos e traz uma leva de novas composições, gravadas em 2017 no Rio de Janeiro. Direção: Dora Jobim Duração: 51min Classificação: Livre

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Domingo– 02/02

18h30 – Lobby do Batom

O mais bem sucedido caso de luta coletiva pelos direitos da mulher no Brasil. Direção: Gabriel Gatal Duração: 61 min Classificação:

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Grupo Curta!

• O canal Curta!, linear, está presente nas residências de mais de 5 milhões de assinantes de TV paga e pode ser visto nos canais 556 da Claro tv, 75 da Oi TV e 664 da Vivo Fibra; além de em operadoras associadas à NEO.
 

• O CurtaOn, clube de documentários do Curta!, disponível no Prime Video Channels, na Claro tv+ e no site da plataforma, conta com centenas de filmes e episódios de séries documentais organizadas por temas de interesse sobre cultura e humanidades. Há também pastas especiais com novidades — que estreiam a cada mês –, conteúdos originais, inéditos e exclusivos, biografias, além de uma degustação para quem ainda não é assinante do serviço. A assinatura tem o valor de R$ 14,90/mês.
 

• O BrasilianaTV é o novo streaming do Curta!. Distribuído gratuitamente para todos os assinantes da Claro tv+ inicialmente sem custo adicional. O serviço oferece uma ampla gama de séries e filmes brasileiros, abrangendo tanto as ficções quanto os documentários, desde os clássicos do nosso cinema até produções mais recentes.
 

• O Porta Curtas, primeiro e maior site de catalogação e exibição de curtas-metragens do Brasil, tem em seu acervo desde clássicos do cinema nacional a obras recentes que se destacaram em festivais. Para ter acesso ao catálogo, basta assinar o plano através do site oficial Porta Curtas no valor de R$ 6,90/mês. Assinantes Claro tv+ têm acesso gratuito a todo o acervo;
 

• O CurtaEducação, plataforma de streaming que une educação e entretenimento para promover ciência e cultura por meio do audiovisual. No site, as obras são classificadas por disciplinas e etapas de ensino, e são acompanhadas por ferramentas pedagógicas e materiais didáticos complementares.
 

As atividades do Grupo Curta! também promovem a geração de royalties para produtores audiovisuais independentes, com a exploração de seus direitos audiovisuais nas diferentes janelas de streaming. Os catálogos CurtaOn, PortaCurtas e BrasilianaTV irão repassar anualmente, somados, perto de R$ 1,5 milhão de reais em royalties aos produtores dos conteúdos difundidos.

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