Alexandre Coimbra Amaral apresenta visão inovadora sobre a Esperança em novo livro

Fonte e ilustração: assessoria de imprensa
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Para o psicólogo, escritor, palestrante e podcaster Alexandre Coimbra Amaral, a Esperança – sempre escrita em letra maiúscula porque, de acordo com o autor, “a forma de reescrever a vida importa tanto quanto a vida mesma” – é algo tangível, cultivado com ações concretas e coletivas. No novo livro, A Esperança a gente planta, publicado pelo selo Paidós, da Editora Planeta, Alexandre constrói uma narrativa sensível e compartilha histórias pessoais, além de estudos, práticas e contemplações, tornando acessíveis grandes pensadores, como Ailton Krenak, Paulo Freire e Milton Nascimento, convertendo ideias em conversas íntimas e acolhedoras.
Na obra, mais do que apresentar conceitos teóricos, o autor humaniza as próprias reflexões e aproxima leitores e leitoras de novas formas de ver a Esperança, transformando-a, pouco a pouco, em algo palpável e que se pode plantar, cultivar, ver crescer e colher. O livro ainda retoma conceitos já abordados por Alexandre em títulos anteriores, como A exaustão no topo da montanha e Toda ansiedade merece um abraço, e reafirma que a desesperança pode ser resultado do esgotamento e da ansiedade crônica provocados pela avalanche de informações e afazeres do mundo contemporâneo.
De acordo com o comunicador e educador Jota Marques, cada palavra desta obra é um lembrete de que no horizonte de cada crise há um recomeço possível. “Com a sensibilidade de quem sabe escutar as vozes do coração e do mundo, Alexandre apresenta não apenas suas vivências, mas também as de todos aqueles que se perdem e se reencontram ao longo do caminho. Ele nos convida a percorrer esses caminhos de volta ao lugar de onde tudo renasce: a Esperança.”, escreve Marques no texto de orelha do livro.
A Esperança a gente planta também conta com prefácio da jornalista Tati Fávaro e posfácio do palestrante, terapeuta comunitário e aprendiz de pajé Ubiraci Pataxó. Ao longo das páginas, Alexandre Coimbra Amaral valida a ideia de Paulo Freire, que cunhou o verbo esperançar, e vai além: nesta obra, o esperançar é uma semente plantada em conjunto, uma ação que impulsiona à vida e ao movimento constante.
FICHA TÉCNICA
Título: A Esperança a gente planta
Autor: Alexandre Coimbra Amaral
ISBN: 978-85-422-3018-5
192 páginas
R$56,90
Editora Planeta | Selo Paidós
SOBRE O AUTOR
Alexandre Coimbra Amaral é psicólogo, escritor e podcaster. Mestre em Psicologia pela PUC do Chile e terapeuta familiar, de casais e grupos, é palestrante e consultor de saúde mental em empresas e escolas de todo o país, e também colunista da Revista Crescer e do Portal Lunetas do Instituto Alana. Atuou durante quase cinco anos como psicólogo no programa Encontro com Fátima Bernardes, da Rede Globo, e hoje é presença constante nos mais diversos programas de TV, na internet e em podcasts, abordando temas de interesse coletivo e nos ajudando a compreender os dilemas de nosso tempo. Seu podcast, Cartas de um terapeuta, é um dos mais escutados do país em todas as plataformas de áudio. É autor de outros quatro livros pelo selo Paidós, da Editora Planeta: Cartas de um terapeuta para seus momentos de crise, De mãos dadas (coescrito com Claudio Thebas), A exaustão no topo da montanha e Toda ansiedade merece um abraço.
SOBRE O SELO PAIDÓS
Criado na Argentina em 1945, quando dois professores universitários decidiram publicar Carl Gustav Jung pela primeira vez no país, o selo Paidós passou a integrar o Grupo Planeta em 2003, chegando ao Brasil em 2020. Hoje conta com mais de 2 mil títulos lançados na Espanha e em países da América Latina. De origem grega, a palavra “paidós” significa “criança” e, assim como o espírito questionador dos pequenos, o selo tem como objetivo discutir e buscar perguntas certeiras para algumas das principais questões da humanidade com base em obras de psicologia, psicanálise, psiquiatria, neurociência e outras áreas de ciências humanas para o público geral. No Brasil, o selo conta com nomes como Christian Dunker, Contardo Calligaris, Ana Suy, Alexandre Coimbra Amaral, Geni Núñez, Alexandre Patricio, Rubem Alves, Irvin D. Yalom, Erich Fromm e Silvia Ons.